terça-feira, 26 de maio de 2015

Fazer Poesia

(a Manoel de Barros)

meu canto é atento
lento alento
do que leio em tudo
grito mudo
que tropeça
em traços e letras
é pena, formão e lira
que ocupa espaços
entre a invenção e a mentira

(em 19/05/14)

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