segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Saudades

Tremia diante de ti
e já não o faço mais
Preferia não estar aqui
queria voltar atrás
Hoje falo fácil
tenho confiança
Com humor ácido
Sem nenhuma esperança
Sinto falta do sabor
das noites mal dormidas
Lembro bem daquela dor
Vinda de carícia não vividas
Serás sempre o símbolo
do mel da inocência
Eternamente elo
Do amor em paciência

Poema publicado originalmente em: www.ilusoesliterarias.blogspot.com

Um comentário:

Shirley Brunelli disse...

Sempre o amor a impulsionar a vida...Bonito, Marcos. Beijo pra você, André!