Neste
recanto outonal, deslumbro a mãe natura, que sem pedir nada a ninguém, nos
contempla de estímulos ocres e verdejantes, para não mais
esquecer.
Guardo
a a tua força divina, que me faz correr o sangue pelas
veias.
E... eu
caio... rastejo a teus pés.
Quito
Arantes/ Castro Laboreiro/Portugal
Um comentário:
Belo "recanto"
onde o poema acontece
na esplendidez de tons
do dia que amanhece...
OBG.por tanta beleza!
Postar um comentário