Esgarça
a gaze branca que me cobre.
Na meia-taça
derrama qualquer bebida,
mesmo a menos nobre.
Tinge de chamas, aguardentes,
se embriaga em auréolas rosadas
- de anjo elas não têm nada -
Asas caídas, no meu céu ungido:
Segue esse líquido até perto do umbigo.
Percorre um Zênite, a anca
junção do Elísio e Inferno,
e dorso-ventral
e inversamente
desemboca sua boca na nascente.
Absorve o seu Karma
meu gozo e presente:
Absolvo sua alma,
conservo seu corpo,
éter e semente...
2 comentários:
Nossa que lindo *-*
uma fonte de inspiração
muito talento
hey segue de volta e deixa um comment por favor?
www.diademegalomania.blogspot.com
obrigado
gracias por pasar por mi blog
bs
Postar um comentário