A força da palavra está na ponta da língua.
Há de se exercitar esse músculo saboroso, p’ra que nossa prosa seja espontânea, como o soco de um moleque de rua, na cara de um executivo dentro de seu carro, parado num sinaleiro da cidade de São Paulo.
E p'ra que nossa poesia seja gostosa e livre, como moça de 20 anos, de férias com amigas em Balneário Camburiú.
Contundente.
Inesperada.
E impossível de se evitar.
Faço dessas... minhas palavras.
Há de se exercitar esse músculo saboroso, p’ra que nossa prosa seja espontânea, como o soco de um moleque de rua, na cara de um executivo dentro de seu carro, parado num sinaleiro da cidade de São Paulo.
E p'ra que nossa poesia seja gostosa e livre, como moça de 20 anos, de férias com amigas em Balneário Camburiú.
Contundente.
Inesperada.
E impossível de se evitar.
Faço dessas... minhas palavras.
Robisson Sete
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