sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Reflexão nostálgica

Quando dei por mim, já estava delirando com o som futurista e com uma tecnologia não pertencente à este plano. Olhava ao meu redor, todos dançavam o ritmo alucinante. Sincronismo do tempo, com a música e as pessoas. Tudo estava belo, o sol estava belo, as pessoas eram belas, o lugar era fantástico. Sentia-me seguro, com amigos ao redor, nada de ruim por ali. Um lugar onde a maioria das pessoas possuiam uma mente ampla o suficiente para voltar a atenção às coisas que realmente importam... O mal não existia ali. Entrei neste mundo, ilusório ou não, exuberante! Nessa viagem onde parti, fiz muitas coisas, conheci muitas pessoas, em especial... a fada:

"Abrimos e expandimos os horizontes em uma viagem astral, na qual atingimos um grau em nossas mentes onde nos permitimos ser tudo e estar em tudo.. Fomos para os mais bonitos lugares e descobrimos as mais belas pessoas. Conhecemos a bondade e a ruindade, fomos a bondade e a ruindade. Entramos em um universo onde existiam balões coloridos, chicletes sortidos e o Arco Mágico Colorido. Lá, eu era o Deseínho e ela a Sininho, a fada. Ambos voávamos e tinhamos o poder de nós dois juntos, conseguir o que quisessemos. Consigo ainda me lembrar dos olhares malevolentes, como que nos invejando por sermos seres em total sintonia. Tinhamos o poder! Éramos do bem em um lugar onde dificilmente pudesse haver. Em um mundo ilusório construido pelo malígno, conseguiamos nos adaptar e tirar tudo de letra. Há quem diga, que eramos Almas Gêmea. Diz a lenda, que quando uma alma encontra sua outra, tudo torna-se mágico e belo, tudo torna-se fácil. De uma hora pra outra, o mundo torna-se nosso, abrimos a mente e conquistamos a Via-Láctea! Vivemos entre o céu e a terra..."

Essa foi a relação que tivemos.
Até hoje não sei bem o que foi aquilo, mais com certeza algo platónico!

(Primeiro post, prazer em conhecer quem quer que seja)

Um comentário:

Glauber Vieira disse...

É rapaz, quando se ama é por aí mesmo...